Programa de Pós-Graduação em Física da UFSC, Florianópolis
  • Egressa do PPGFSC recebeu o prêmio da Sociedade Brasileira de Física

    Na terça-feira (13/05), a Dra. Carline Biesdorf , egressa do Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFSC) da UFSC, recebeu o Prêmio SBF de Teses de Doutorado na área de Física Nuclear e Aplicações. O trabalho, intitulado “Quark matter models: consequences on astrophysical properties and the QCD phase diagram” foi orientado pelo Profª. Drª. Debora Peres Menezes e coorientado pelo Dr. Luiz Laércio Lopes.

    Os “Prêmios SBF de Tese de Doutorado” foram criados com o objetivo de estimular e valorizar os trabalhos de excelência e padrão internacional nas diferentes áreas da Física, sendo que a tese da Carline Biesdorf, junto com as os demais trabalhos, também concorrerá ao Prêmio José Leite Lopes de Melhor Tese de Doutoramento de 2025.

    Confira aqui todas as teses premiadas por área de concentração.


  • Divulgação do Processo Seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Física da UFSC (PPGFSC/UFSC) – 2025/2.

    O Programa de Pós-Graduação em Física da UFSC torna público os editais do processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado para ingresso no semestre 2025/2.

    As inscrições ocorrerão no período do dia 12 de maio de 2025 até as 17 horas do dia 02 de junho de 2025 (horário de Brasília).

    O PPGFSC utiliza a nota do Exame Unificado de Pós-Graduações em Física – EUF para ingresso nos cursos de mestrado de doutorado.

    Clique aqui e acesse o site do processo seletivo do PPGFSC/UFSC.


  • Professor da UFSC publica equações inéditas de física quântica em revista internacional

    O professor Alejandro Mendoza, docente permanente do programa de Pós-Graduação em Física da UFSC, participou de um estudo que estabeleceu métodos para analisar excitações em quasicristais. O artigo intitulado Low energy excitations in bosonic quantum quasicrystals (Excitações de baixa energia em quasicristais quânticos bosônicos, na tradução para o português), foi publicado na Physical Review Letters.

    Clique aqui para ler na íntegra.

    Reportagem da Sociedade Brasileira de Física

    Revista Physical Review Letters


  • Slides do seminário com Dr. Ariel Werle: Pipelines figurativas e literais

    Para consulta: slides do seminário “Pipelines figurativas e literais” do Dr. Ariel Werle, de 21/03/2025.


  • Camundongos criam mapas mentais, como humanos, revela estudo integrado pela UFSC

    Uma pesquisa desenvolvida pelo Prof. Dr. Maurício Girardi Schappo, docente permanente do programa de Pós-Graduação em Física da UFSC, em colaboração com pesquisadores Leonard Maler, André Longtin e Jean-Claude Béïque, e com a aluna de doutorado Jiayun Xu, do Center for Neural Dynamics and Artificial Intelligence da Universidade de Ottawa, no Canadá,  revelou, por meio de testes experimentais, que  camundongos são capazes de criar mapas mentais, como humanos.

    Clique aqui para ler na íntegra.


  • Camundongos criam mapas mentais, como humanos, revela estudo integrado pelo professor Maurício do PPGFSC

    Camundongos

    Camundongos testados pelo estudo foram capazes de criar mapas mentais sem utilizar referências visuais. Foto: Reprodução/Getty Images

    Você já tentou andar no escuro e, mesmo sem enxergar, conseguiu se localizar? Isso acontece porque o cérebro humano é capaz de calcular onde estamos com base nos nossos próprios movimentos, sem depender de pontos de referência visuais, como placas ou prédios.

    Um estudo integrado pelo professor Maurício Girardi-Schappo do Laboratório de Neurofísica, do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), revelou, por meio de testes experimentais, que, assim como os humanos, os camundongos são capazes de criar mapas mentais sem utilizar referências visuais.

    Segundo o periódico internacional da área de biologia eLife, em que a pesquisa foi publicada em novembro de 2024, o registro da capacidade dos animais de construir mapas cognitivos é “algo raramente, ou nunca, relatado fora da literatura sobre seres humanos”. A revista ainda classificou o trabalho como “fundamental” para o avanço de campos como biologia, neurociência e psicologia cognitiva.

    O estudo foi desenvolvido em colaboração com pesquisadores Leonard Maler, André Longtin e Jean-Claude Béïque, e com a aluna de doutorado Jiayun Xu, do Center for Neural Dynamics and Artificial Intelligence da Universidade de Ottawa, no Canadá.

    Segundo o professor Schappo, a descoberta contribui para a quebra da premissa de que os humanos ocupam uma “uma posição privilegiada” tanto dentro do universo, quanto dentre as diferentes espécies de animais. “Há séculos, a ciência vem desconstruindo essa ideia, mas nas últimas décadas começamos a ter melhores ferramentas para desconstruí-la”, diz.

    Saiba mais.


  • Átomos gigantes podem ser a base de sensores quânticos mais refinados

    O Prof. Dr. Jorge Massayuki Kondo, docente permanente do programa de Pós-Graduação em Física da UFSC, publicou recentemente um artigo de grande impacto na renomada revista “Physical Review A”. O PPGFSC parabeniza o professor Jorge Massayuki Kondo pela relevante contribuição. Abaixo, segue um resumo do texto “Átomos gigantes podem ser a base de sensores quânticos mais refinados” de Danilo Albergaria, da Revista Pesquisa FAPESP.

    Um estudo conduzido por físicos brasileiros trouxe evidências de uma possível interação quântica inédita que pode estar envolvida na formação dos átomos de Rydberg, versões superexcitadas e ampliadas dos átomos comuns. Esses átomos, que podem ser até mil vezes maiores que os convencionais, possuem elétrons externos altamente sensíveis a campos elétricos e magnéticos, tornando-se promissores para o desenvolvimento de sensores avançados em tecnologias quânticas, como computação e telecomunicações. A pesquisa sugere que um único fóton pode transferir energia para mais de um átomo simultaneamente, um fenômeno que desafia a visão clássica das interações eletromagnéticas.

    Nos experimentos realizados no Instituto de Física de São Carlos da USP, átomos de rubídio foram submetidos a um feixe de laser e a um campo de micro-ondas dentro de uma cavidade a vácuo. O laser resfriou os átomos até temperaturas próximas ao zero absoluto, reduzindo seu movimento e permitindo que parte deles fosse aprisionada em uma região específica. À medida que os átomos absorviam energia e transitavam para o estado de Rydberg, deixavam uma assinatura espectral que foi registrada e analisada. Os pesquisadores, em colaboração com físicos estrangeiros, adaptaram um modelo teórico para descrever esse processo, confirmando que os átomos e o campo eletromagnético formavam uma excitação coletiva, um estado quanticamente emaranhado.

    Os átomos de Rydberg são conhecidos desde o século XIX e vêm sendo estudados em laboratório desde os anos 1970, com avanços significativos a partir da década de 1980. Sua alta sensibilidade os tornou fundamentais para o desenvolvimento de dispositivos quânticos, como emissores e receptores de comunicação avançada. Empresas como a Rydberg Technologies já exploram suas propriedades para criar novas tecnologias baseadas na manipulação quântica desses átomos. O estudo liderado pelo Prof. Dr. Jorge Massayuki Kondo reforça a importância dessas pesquisas e sugere que os efeitos extremos observados podem levar à criação de sensores ainda mais sofisticados para aplicações científicas e industriais.

    Artigo científico KONDO, J.D. M. et al. Multiphoton-dressed Rydberg excitations in a microwave cavity with ultracold Rb atoms. Physical Review A. 2 dez. 2024

    Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o texto original aqui.


  • Férias – Secretaria fechada

    Em razão do período de férias da servidora, não haverá expediente na secretaria da pós-graduação do dia 24/02 até 04/03/2025.

    O atendimento presencial retornará no dia 05/03 (das 14h às 18h).


  • Evento: Cosmologia em Foco

    Dia 7 de março, sexta-feira, o PPGFSC receberá a visita de dois físicos para falar de cosmologia. Da Universidade de Edinburgo, Escócia, Benjamin Bose, PhD, vai falar sobre uma aplicação de redes neurais para selecionar o melhor modelo de universo baseado nas observações e previsões de diferentes teorias. Em seguida, Guilherme Franzmann, PhD, que se graduou em Física aqui na UFSC e agora é professor assistente no Nordic Institute for Theoretical Physics, Suécia, vai falar sobre os desafios de uma teoria de gravidade quântica e alternativas para superá-los.

    As palestras serão em inglês, então essa é uma excelente oportunidade para praticar o inglês e interagir de maneira descontraída com pesquisadores trabalhando em assuntos de ponta na comunidade internacional.

    Esperamos vocês lá!


  • XI Encontro de Física e Astronomia da UFSC 2025

    O XI Encontro de Física e Astronomia da UFSC será realizado em Florianópolis, no auditório do EFI da UFSC, entre os dias 01 e 04 de abril de 2025. Com inscrição gratuita, contará com palestras de especialistas e minicursos técnicos em diversas áreas da física e astronomia, além de sessões de apresentação de pôsteres e seminários (submissões até o dia 19 de março).

    Confira detalhes no site do evento: https://encontro-pgfsc.ufsc.br/2025


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