Convocação para a 159ª Reunião Ordinária do Colegiado Delegado
Aos Membros do Colegiado Delegado do Programa de Pós-Graduação em Física
Assunto: Convocação para a 159ª Reunião Ordinária do Colegiado Delegado
Aos Membros do Colegiado Delegado do Programa de Pós-Graduação em Física
Assunto: Convocação para a 159ª Reunião Ordinária do Colegiado Delegado
*Presença obrigatória para os alunos matriculados na disciplina seminários
Resumo:
A gauge theory for a superalgebra is constructed. The local symmetry includes an internal gauge group, the Lorentz group and supersymmetry generators. The important distinctive features between this theory and standard supersymmetries and supergravities are:
i) The number of fermionic and bosonic states are not necessarily equal.
ii) No additional superpartners appear, “bosoninos” or s-leptons are absent.
iii) Although this supersymmetry includes gravity, there is no gravitino.
iv) Fermions acquire mass from their coupling to the background or from self-couplings. Bosons remain massless.
In odd dimensions, the Chern-Simons form provides an action invariant under the entire gauge. In even dimensions, the Yang-Mills form is the only natural option and the symmetry breaks down to (Internal Gauge Group) (Lorentz Group)
Following the Townsend-MacDowell-Mansouri construction starting with a osp(4|2) connection, a Lagrangian invariant under the subalgebra u(1) x so(3,1) is obtained, and the only non-standard additional piece is the Nambu-Jona-Lasinio term.
Joint Center for Earth Systems Technology (JCET) – University of Maryland Baltimore County (UMBC)
Resumo:
A medição global de CO2 através de sensoriamento remoto ainda é uma área nascente porém importante. Aqui apresentamos a análise de nove anos de dados do Atmospheric Infrared Sounder (AIRS) – um sensor hiper-espectral do infravermelho térmico (4 à 12 µm), a bordo do satélite AQUA-NASA, com o qual fazemos medições de CO2 troposférico global. Estas medições dependem diretamente dos modelos atmosféricos de temperatura e vapor-d’água utilizados, nos permitindo inferir sobre a qualidade de tais modelos. Para utilização mais efetiva das medições, os resultados, calibrados com observações de aviões, são assimilados em um modelo de transporte produzindo resultados positivos. Finalmente comparamos com dados do instrumento TANSO – que mede CO2 utilizando o infravermelho próximo.
O Programa de Pós-Graduação em Física organizará um minicurso de Calculo I (Derivadas) para 4a feira, dia 30/10/2013, e um minicurso de Física I (Trabalho e Conservação da Energia) para 5a feira, dia 31/10/2013.
O objetivo desses minicursos é aumentar o aproveitamento dos alunos em Física I e Calculo I, reduzir sua reprovação nessas disciplinas e propiciar experiência de docência para os pós-graduandos.
Os minicursos oferecerão certificados de participação para os alunos, válidos como atividades complementares do curso. O certificado será providenciado pela coordenação dos minicursos na Pós-Graduação em Física.
Minicurso de Cálculo I (Derivadas):
ONDE: sala CCS 901, no Centro de Ciências da Saúde;
QUANDO: quarta-feira, dia 30-10-2013 das 18h30 às 21h30.
MINISTRANTE: Leandro P. de Figueiredo (Dout./PPGFSC).
Minicurso de Física I (Trabalho e Conservação da Energia):
ONDE: sala CCS 901, no Centro de Ciências da Saúde;
QUANDO: quinta-feira, dia 31-10-2013 das 18h30 às 21h30.
MINISTRANTE: Tiago Boff Pedro (Dout./PPGFSC).
Os minicursos são gratuitos e a inscrição é feita na hora, através de lista de presença. Só terá certificado quem assinar a lista de presença e registrar seu CPF, para posteriormente usa-lo como senha de acesso à pagina de extensão da UFSC e baixar seu certificado.
Eles serão ministrados por estudantes do Programas de Pós-Graduação em Física, sob minha supervisão. Eles são estagiários de docência e esta atividade faz parte da formação dele como docente.
Cada minicurso constará de resumo dos conteúdos acima, exercícios resolvidos pelo professor e solução de dúvidas trazidas pelos alunos/exercícios extras resolvidos pelo professor em conjunto com os alunos/exercícios extras resolvidos pelos alunos supervisionados pelo professor.
Collisional relaxation of systems of particles with long range interactions *
Prof. Bruno Marcos
Université de Nice – Sophia Antipolis – França
*Presença obrigatória para os alunos matriculados na disciplina seminários
Resumo:
There are many systems which present long range interactions, such gravitational systems, two-dimensional vortices, cold atoms, etc. In this talk, I will start explaining the scenario of their evolution, which consists first in the generic formation of out-of-equilibrium long lived states, called “Quasi Stationary States” and then a (comparatively) very slow relaxation towards thermal equilibrium. Then, I will focus on two topics related to the second
part of the evolution: (i) the existence of Quasi Stationary States depending of the range of the interaction and (ii) the validity of the Chandrasekhar approximation in inhomogeneous systems.
O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA convida para o seminário:
*Presença obrigatória para os alunos matriculados na disciplina seminários
Resumo:
Nos últimos anos, a controvérsia entre os cenários de longa ou curta duração para a estrutura espiral de galáxias recebeu novos argumentos. Enquanto novas observações aportam evidências que contrariam o cenário de estruturas de longa vida como as previstas na teoria de ondas de densidade, existem autores que interpretam suas observações e análises como resultado dos efeitos destas ondas de longa duração. Em simulações numéricas de alta resolução (alto número de partículas), os numerosos processos envolvidos na formação e evolução de estruturas espirais são custosos em termos de tempo de CPU. Nas simulações, o padrão espiral de 2 braços (m=2), comum em galáxias reais, é muito difícil de ser mantido por um longo período de tempo. Neste trabalho, apresentamos uma série de simulações de N-corpos (somente estrelas ou estrelas mais gás) para estudar a formação e evolução de estruturas espirais em modelos galácticos isolados. Nas nossas simulações testamos modelos com 800k, 1.2M e 8M de partículas. O objetivo é investigar os mecanismos que disparam a formação e a manutenção de estruturas espirais. As estruturas são quantificadas utilizando técnicas de Fourier uni- e bi-dimensional. Mostramos que o mecanismo conhecido como “swing amplification” está atuando em nossos modelos. As estruturas são primeiramente detectadas em forma “leading” (espirais apontando no sentido contrário ao da rotação galáctica) e depois evoluem a padrões “trailing”. Os padrões espirais tem um tempo de vida da ordem de algumas centenas de milhões de anos. A velocidade angular das estruturas espirais está bem confinada entre as conhecidas “ressonâncias de Lindblad”, como esperado pela teoria de formação de espirais. Finalmente, num modelo onde se forma uma barra, desenvolvemos um método geométrico para classificar as principais órbitas. Mostramos que a formação de barra aumenta consideravelmente o número de órbitas alongadas e também aquelas que são confinadas ao redor dos pontos de Lagrange do potencial.
Data: 25 de outubro de 2013 – (sexta-feira) – Local: Auditório do Bloco G – Sala 419 – Horário: 10 horas